quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Agricultura, pecuária e silvicultura em Angola

Nos últimos anos do período colonial, antes do início da guerra civil e das agressões externas, Angola era um notável produtor de bens de origem agrícola e pecuária. Segundo produtor africano e quarto mundial de café robusta, o país produzia ainda algodão, milho, mandioca e banana para seu consumo e para exportação, e era mais ou menos auto-suficiente em carne, feijão, amendoim, óleo de palma, tabaco e muitos outros produtos. Ao contrário do que muitos imaginam e do que é divulgado por certas fontes pouco preocupadas com o rigor da informação, a maior parte da produção de alimentos de origem agropecuária que chegava aos mercados provinha do então chamado sector “tradicional”, ou seja, dos pequenos agricultores familiares. De acordo com os dados obtidos estes eram responsáveis por 88% da comercialização de milho, 100% de mandioca, 94% de feijão, 100% de amendoim, 71% de batata, 30% de café, 52% de arroz, 21% de algodão e tinham ainda peso superior na produção de carne, tabaco e banana. Todavia, tais produtores utilizavam a terra de forma precária, pois não tinham garantidos, através de títulos, os seus direitos de propriedade ou posse, como acontecia com os agricultores empresariais, patronais ou “modernos”.
Os solos mais férteis para agricultura encontram-se junto aos rios. As extensas áreas de pasto situam-se no planalto Sudoeste. Existem enormes extensões de florestas tropicais a Norte, Leste e Sul do país, com algumas espécies raras como o ébano, o sândalo e o pau-rosa e onde subsistem plantações de eucaliptos e pinheiros (Benguela, Huambo, Huíla).

O sector agrícola tem potencialidades comprovadas no passado colonial para as culturas de açúcar, algodão, borracha, café, milho, sisal, amendoim, batata-doce, rena, feijão, mandioca, massambala, horticultura, fruticultura e outros.

Os efetivos bovinos do país estão estimados em mais de três milhões de cabeças de gado, estando a maior parte delas em mãos dos criadores tradicionais (em especial nas províncias da Huíla e do Cunene), seguindo-se em importância os caprinos, ovinos e suínos.

Captado em: 02/09/2013

PLURIATIVIDADE EM MOÇAMBIQUE



Fernando de Barros Pinto
Joana D'arc Feitosa
Natália Guimarães
Alana Rodrigues
J. Wilson N. de Souza
Eliene Campelo

A pluriatividade é uma condição característica das famílias rurais, que desenvolvem outras atividades como uma opção que complementa a renda, sendo uma atividade agrícola ou não.
Em Moçambique houve alguns período marcantes na pluriatividade. No período de 1890 à 1930 as famílias mantinham um dos filhos na atividade agrícola e na mantinha uma atividade econômica mais importante: carpintaria ou marcenaria.
De 1930 à 1970 as famílias começaram a mudar a estratégia que ficou em: 1. Atividade agrícola como forma social de reprodução do grupo, o salário do filho sucesso como fonte de investimento na produção; 2. Família com dupla atividade pela necessidade de complementar a renda e ou manter o patrimônio fundiário; 3. Privilegiar a formação dos filhos longe do campo através do trabalho assalariado.
De 1970 até a atualidade a pluriatividade ou ANA – Atividades Não Agrícolas começam a ser praticadas como alternativa de vida, possibilitando o resgate de valores rurais pela população urbana. A sociedade local passa a ser sustentada pela pluriatividade, tal situação favorece a manutenção da população no campo.
Existem poucas referencias sobre os trabalhos e debates em torno do ANA – Atividades Não Agrícolas, que são definidos pelo termo – Pluriatividade. Nos debates acadêmicos, políticos e diversos estudos, em Moçambique tratavam de forma específica o ANA – Atividades Não Agrícolas e outras designações conforme cada forma de manifestação. O que demonstra que as famílias rurais, especificamente, são dotadas de diferentes decisões estratégicas, para distribuição das atividades e aquisição de rendimentos adicionais dos seus membros.
Se anteriormente a pluriatividade era apenas explicada por uma estratégia das unidades familiares singularmente, percebe-se que hoje faz parte de um quadro das políticas públicas.



Referência Bibliográfica: 

CHAMBE, Maria Albertina Gomes Chale. ABORDAGEM TEÓRICA EM TORNO DA PLURIATIVIDADE: AS DIVERSAS FORMAS DE MANIFESTACAO NAS REGIÕES RURAIS DE MOÇAMBIQUE. Disponível em: <http://www.inagrodf.com.br/revista/index.php/SDR/article/ viewFile/103/96>. Acesso em: 23 jul. 2013.


terça-feira, 3 de setembro de 2013

Características geográficas de ANGOLA


Danisio Silva
Adelino de Lucena
Herlon Silva
Valdécio Rodrigues
Igor Simplício
João Bosco

Angola atualmente é o sexto país Africano que possui maior dimensão, com uma área aproximadamente de 1.246.700 Km², com fronteira terrestre de 4.837 Km. Sua população é estimada em 14 milhões de habitantes com 18 províncias. Suas principais cidades são: Luanda, Lobito, Huambo, Benguela, Lubango, Soyo, malange e Cabinda. São falados seis tipos de língua de raiz bantu: Kikongo, Kimbundo, Chokwe, Umbundo, mbunda e kwanyama, sendo a língua oficial predominante o português. A moeda que circula em Angola é Kwanza (KZ).
A religião é predominante à católica com 75% da população, seguido pelos protestantes 15% e outros que representam 10 %.
As etnias estão divididas em 37% de Ovimbundo, 25% de Kimbundo, 13% Bakongo e 25% das demais existentes.
A repartição das terras também é bastante diversificada com apenas 2% das terras aráveis, 23% de Pântanos e  pastagens, 43% de Floresta e 32% com  outras finalidades.
É um país que apresenta um clima bem interessante, que varia desde o clima seco típico do deserto, ao que seria tropical com períodos chuvosos regular em savana e temperado devido a altitude. As principal bacia hidrográfica é a do rio Kwanza sendo também o maior e mais navegável por embarcações de transporte de mercadorias com aproximadamente 1.000 quilômetros de extensão.
Angola apresenta uma flora com cinco zonas naturais caracterizadas como: flora húmida, savana seca com árvores e arbustos, savana associadas a mata, estepe, ao longo de uma faixa costeira e desértica.
A fauna é bastante diversificada existindo várias espécies como: a Palanca Negra Gigante existente no Parque Nacional de Kangandala  localizado na província de Malange, gorilas e chimpanzés, elefantes, pacaça, cabra de leque, hiena, leão, leopardo, hipopótamo, no Parque Nacional do Lona, rinoceronte encontra-se na Província do Namibe, Guelengue do deserto, zebra e vários outros. Na Província do Cunene especificamente no Parque Nacional da Mupa, há uma preocupação na proteção de vários animais especialmente as Girafas, existindo também avestruz, Elefantes e outros. Próximos aos rios há presença de jacarés, cobras (gibóias) crocodilos e sengues. Em toda Angola existem no total cerca de nove parques e reservas surgidos diretamente para proteção dos animais existentes na fauna angolana, sendo que algumas espécies deles ameaçados de extinção.
FONTE: Monografia de Angola;
FONTE: o futuro começa agora;

VISÃO DA ATUAL SITUAÇÃO DA AGRICULTURA NO BRASIL


Ananda Bezerra Bonfim 
Bruna Tomaz Tinoco da Silva 
Ednângelo Duarte Pereira 
Evanir Brasil Germano 
Rafaela da Silva Arruda 
Rafaelly Aguiar da Silva
 


 Á luz da historia da agricultura no Brasil e com analises criticas realizadas durante a disciplina de agricultura nos países lusófonos, acreditamos que embora reconhecermos considerados avanços na agricultura brasileira, ainda existe muito por fazer.
Entre os desafios encontrados no país dentro do setor agrícola podemos destacar: a concentração de terras nas mãos de poucos, agronegócio voltado para produção de commodities, falta de politicas públicas efetivas para agricultura familiar e a não valorização da mesma.
Para entendermos os fatores que ocasionaram a concentração de terras no Brasil precisamos refletir o processo de colonização do país, este, ocasionou a atual situação que conhecemos que é a concentração de grandes extensões de terras nas mãos de poucos, herança da divisão de terras em capitanias hereditárias do Brasil colônia.
Outro ponto que consideramos de importante destaque é a produção de commodities (café, milho, soja, carne bovina, laranja e outros.) pelo o agronegócio para o mercado de exportação. O alerta para esse ponto, passa necessariamente pelo auto investimento do governo brasileiro nesse setor, em comparação com investimento realizado na agricultura familiar, esta última, responsável por cerca de 70% dos alimentos que chegam á mesa dos brasileiros.
Pode-se, então, afirmar que a eficiência econômica dos grandes produtores nada mais é que a expressão do seu poder em obter auxílio do Estado. É muito mais uma eficiência política do que econômica, deixando claro que a modernização só foi possível mediante a intervenção do Estado, sendo um processo totalmente induzido pelas políticas públicas concentradoras (Martine, 1990, apud AGRA & SANTOS, 2001).
A falta de politicas públicas que atenda de forma eficaz as necessidades do pequeno agricultor vem se tornando um grave fator para o desenvolvimento de pequenos produtores no Brasil. A opção pelas políticas diferenciadas de desenvolvimento rural não exclui nosso olhar dos demais grupos de políticas, especialmente as de cunho macroeconômico e setorial, uma vez que têm reflexos diretos e indiretos sobre as condições de produção e reprodução do público em destaque - agricultores familiares (RAUPP, 2009).
Assim como Santos (1999), devemos ressaltar que a espinha dorsal do conservadorismo da estrutura agrária deve ser atacada com a realização de um amplo programa de reforma agrária, somado a um programa de crédito fundiário e assistência técnica, no entanto esses programas devem vir acompanhados de propostas de urbanização para o mundo rural interiorano, no sentido de dotar as pequenas cidades do interior, de uma infraestrutura adequada: luz elétrica, água potável, saneamento básico, habitação, ensino, saúde, creches, redes de comunicação etc, com o objetivo de oferecer condições necessárias para a realização das novas atividades, gerar ocupação e renda e oferecer melhor qualidade de vida à população.
Finalmente, avaliamos assim como Agra (2001) que a grande condição que pode ser apresentada para a implementação do desenvolvimento rural sustentável é “vontade política” e interesse das classes governamentais em eliminar a pobreza, mudando a atenção de suas políticas e se voltando para o social, para o regional, para os problemas que assolam a população do campo brasileiro.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
AGRA, N. G; Agricultura brasileira: situação atual e perspectiva de desenvolvimento. In: XXXIX Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 2001, Recife/PE.

RAUPP, A. K. A orientação das políticas públicas de apoio às agroindústrias da agricultura familiar - experiências do RS em destaque. In: 47º Congresso da SOBER, 2009, Porto Alegre. p. 1-20.

SANTOS, M.J. dos. Rumo a um Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável.
In: Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 37, 1999, Foz do Iguaçu.

Breve História de Portugal

Agricultura nos Países Lusófonos 


Equipe: Everlania Felix, Mykaelly Morais, Júnior Pinheiro, Dálber Silva.
Curso: Agronomia. (6ª trimestre.).
Professor: Rodrigo


Breve História de Portugal
 

A história de Portugal como nação europeia, remonta a Baixa Idade Média (período da história da Europa entre os séculos V e XV). Sendo que a presença humana em seu território ocorreu há cerca de 500 mil anos. 

Os primeiros povos a visitarem (ou invadirem), a região, foram os Lígures (segundo Hesíodo século VI a.C, eram um dos três povos “bárbaros”, que governavam sobre a costa ocidental do mundo conhecido), e os Íberos (povo que habitou as regiões sul e leste da Península Ibérica na antiguidade). Depois vieram os fenícios, gregos, cartagineses (povo de origem semita), e celtas. Mas foi por volta do século III a.C, que houve a invasão romana na Península Ibérica. Os romanos deixaram marcas profundas na língua, na lei, e também na religião. Após o declínio do império romano, a península foi ocupada por povos germânicos, e depois por mulçumanos (mouros, e alguns árabes). Nesse período os cristãos foram para o norte, nas Astúrias. 

O Reino de Portugal, só foi fundado em 1139, durante a reconquista cristã. Com a estabilização de suas fronteiras em 1297, Portugal tornou-se o país europeu com as fronteiras mais antigas.
Como pioneiro da exploração marítima, Portugal expandiu os seus territórios, entre os séculos XV e XVI, estabelecendo o primeiro império global. 

Navegação em Portugal 

Desde a idade média que os portugueses praticavam navegação no litoral de seu território. A navegação dessa época era destinado principalmente á pesca do bacalhau. Foi através dessa atividade, que os portugueses adquiriram conhecimentos náuticos. E foi com esses conhecimentos, que esse país se tornou uma das principais potências, em navegações, e descobrimentos marítimos. 

Durante os séculos XIV e XV, os navegadores portugueses fizeram viagens em busca de recursos minerais, vegetais, e outras riquezas, na costa do continente africano. Mas os seus maiores empreendimentos marítimos, aconteceram nos séculos XV e XVI, com descobertas e conquistas de vários territórios na África, Ásia, e América do Sul. 

Um fato que ajudou impulsionar a navegação portuguesa foram os preços das especiarias asiáticas, que os genoveses, e venezianos cobravam. Eram os comerciantes das duas cidades italianas, Gênova, e Veneza, que dominavam, e usavam a rota do Mar Mediterrâneo, obrigando Portugal a buscar uma nova rota para comprar especiarias asiáticas. Essa nova rota foi descoberta pelo o navegador Vasco da Gama, que chegou ás Índias contornado o continente africano. 

Com essa descoberta os portugueses passaram a comercializar as especiarias na Europa, obtendo altos lucros. Com esse comércio a economia do país cresceu, tornando Portugal uma nação economicamente importante. 

Referência:
HISTÓRIA de Portugal – Wikipédia, a enciclopédia livre Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_de_Portugal>. Acesso em: 03 set. 2013. 

IDADE Média – Wikipédia, a enciclopédia livre - Wikipédia - Wikipedia Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_M%C3%A9dia>. Acesso em: 02 set. 2013. 

LÍGURES – Wikipédia, a enciclopédia livre Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADgures>. Acesso em: 02 set. 2013. 

IBEROS – Wikipédia, a enciclopédia livre Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Iberos>. Acesso em: 03 set. 2013. 

OS CARTAGINESES Povo de origem semita (logo, não i... - Roma Antiga Disponível em: <http://roma-antiga.blogspot.com.br/2005/06/os-cartagineses-povo-de-origem-semita.html>. Acesso em: 02 set. 2013. 

NAVEGAÇÕES PORTUGUESAS - história dos descobrimentos ... Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/pesquisa/navegacoes_portuguesas.htm>. Acesso em: 02 set. 2013.
Apostila Pré-Universitária. Volume 4.A. Ed. Ipiranga, Fortaleza, 2007. História. pág.33

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

PRODUZIR 75 TONELADAS DE ADUBO ORGÂNICO PARA FERTILIZAR O SOLO, E A IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA NATURAL EM SÃO TOME PRÌNCIPE

JUCA TURA CO
      ALBERTINO           
(projeto) iniciativa partiu da (UCCLA). para Recolha, tratamento do lixo, sensibilização das populações e alunos de todas as escolas públicas são os motivos principais objetivos do projeto avaliado em torno de 1 milhão e 300 mil euros na primeira fase(1 ano) 750.000 e na segunda fase(2 anos) 600.000). 75% do financiamento é da União Europeia. O Estado Português, e são tome, participam e  contribuíram cada um com 10%, e a UCCLA é outro parceiro no financiamento com 5%.

Através da central de compostagem, e alguns locais mais perto(arredores) da capital são-tomense, vai produzir 75 toneladas de composto orgânico por ano. daqui para frente, cerca de 50% do lixo (RSU´s) produzidos na cidade de São Tomé e arredores, será transformado em adubo orgânico. Lembrando se que o processamento deste tipo de lixo em composto orgânico para agricultura, e obter no final da segunda fase (2anos) cerca num total de 75 toneladas produzidas por ano.

de acordo com ( Mokiti Okada japonês) destacou a importância da pratica da   agricultura natural mundial,que é um processo que se contribua para  minimizar a fome e fim da miséria no mundo.
Em São Tomé e Príncipe a IMM já aplicou a sua prática de agricultura natural em certas escolas, e também nas casas fazendo as hortas caseiras nos quintais das  pessoas,informando  por  várias pessoas sobre a importância da  agricultura natural, como por  exemplo  para a saúde ,  o meio ambiente,e também mexer com a terra e cultivar sem a presença de adubo.

Esta atividade,é  um plano estratégico  para minimizar  o cultivo dos produtos agrotóxicos,(químicos).Lembrando se que antes da criação da agricultura moderna,todos os alimentos eram produzidos de forma orgânica sem a utilização dos produtos tóxicos(químicos). 

REFERENCIAS

UCCLA. São Tomé vai produzir 75 toneladas de adubo orgânico para fertilizar o solo. Disponível em:<http://www.uccla.eu/index.php?option=com_contentHYPERLINK "http://www.uccla.eu/index.php?option=com_content&view=article&id=1949:sao-tome-vai-produzir-75-toneladas-de-adubo-organico-para-fertilizar-o-solo&catid=58&Itemid=225"&HYPERLINK "http://www.uccla.eu/index.php?option=com_content&view=article&id=1949:sao-tome-vai-produzir-75-toneladas-de-adubo-organico-para-fertilizar-o-solo&catid=58&Itemid=225"view=articleHYPERLINK "http://www.uccla.eu/index.php?option=com_content&view=article&id=1949:sao-tome-vai-produzir-75-toneladas-de-adubo-organico-para-fertilizar-o-solo&catid=58&Itemid=225"&HYPERLINK "http://www.uccla.eu/index.php?option=com_content&view=article&id=1949:sao-tome-vai-produzir-75-toneladas-de-adubo-organico-para-fertilizar-o-solo&catid=58&Itemid=225"id=1949:sao-tome-vai-produzir-75-toneladas-de-adubo-organico-para-fertilizar-o-soloHYPERLINK "http://www.uccla.eu/index.php?option=com_content&view=article&id=1949:sao-tome-vai-produzir-75-toneladas-de-adubo-organico-para-fertilizar-o-solo&catid=58&Itemid=225"&HYPERLINK "http://www.uccla.eu/index.php?option=com_content&view=article&id=1949:sao-tome-vai-produzir-75-toneladas-de-adubo-organico-para-fertilizar-o-solo&catid=58&Itemid=225"catid=58HYPERLINK "http://www.uccla.eu/index.php?option=com_content&view=article&id=1949:sao-tome-vai-produzir-75-toneladas-de-adubo-organico-para-fertilizar-o-solo&catid=58&Itemid=225"&HYPERLINK "http://www.uccla.eu/index.php?option=com_content&view=article&id=1949:sao-tome-vai-produzir-75-toneladas-de-adubo-organico-para-fertilizar-o-solo&catid=58&Itemid=225"Itemid=225>. Acesso em: 06 ago. 2013


SOARES, João. A importância da agricultura natural em S. Tomé e Príncipe. Disponível em: <http://www.inh.st/maravilha5.htm>. Acesso em: 12 ago. 2013.

SITUAÇÃO DA AGRICULTURA EM PORTUGAL

JUCA TURA CO

ALBERTINO YALA

PRODUÇÃO AGRÍCOLA
Em  1986-1995, a produção agrícola portuguesa sofreu a queda   anual de 3,1%, em termos reais. A taxa  da queda  da produção agrícola portuguesa desceu  nos anos de 1995-2001 para 1,6% por um período (ano), sendo assim mais  inferior à média da  UE  (2,2%  por  um  período (ano). mas ainda assim,  agricultura  portuguesa  na produção agrícola total da UE união européia cresceu  de 2,0%, em 1995, para 2,2%, em 2001. E assim  , a produção agrícola interna  tem  sido  crescendo  menos do que doação  alimentar,  estando  assim  na   origem  de  um  difícil  alimentar  crescente. 


DG Agricultura. Situação da Agricultura em Portugal. Disponível em: http://ec.europa.eu/agriculture/publi/reports/portugal/workdoc_pt.pdf. Acesso em: 08 ago. 2013 

CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS DE PORTUGAL




UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA
UNILAB

Disciplina: Agricultura nos países Lusófonos
Equipe: Mykaelly Morais, Everlania Felix, Júnior Pinheiro, Dálber Silva.

País situado na área ocidental da península Ibérica possui superfície de 92.391 km² fazendo fronteira com a Espanha na parte norte e leste do país. O território abrange três unidades territoriais que são Portugal Continental, a região autônoma dos Açores e por fim a região autônoma da Madeira.

A capital do país é Lisboa, mas as outras regiões também têm seu destaque e importância, como por exemplo, o Porto, e Coimbra. O relevo apresenta variedades de formas em cada região, influenciando assim na incidência de chuvas, que variam devido ao relevo.

Na questão hidrográfica é importante evidenciar que o regime dos rios (ao Sul) é um fator que também influencia na variação das chuvas, podendo interferir ou no total dessas chuvas ou ao longo do período chuvoso. Já no período de verão as chuvas ocorrem com menor frequência, portanto o volume dos rios tem uma diminuição de seu nível. Os rios de Portugal são Tejo considerado o maior, Douro, Minho e Guadiana. O rio que corre exclusivamente em Portugal é chamado de Mondego possuindo 220 km² de comprimento e há os rios de pequeno tamanho por conta da forte influência do relevo existente nas ilhas.

            Economicamente Portugal tem apostado no comércio e nos serviços que tem demonstrado avanços significativos, fortalecendo assim a economia. Em seguida vem á indústria transformadora de matérias primas fazendo conservas, laticínios e produtos alimentares. Segundo dados da AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal) Portugal Global, a indústria portuguesa tem investido cada vez mais nas novas tecnologias, dentre esses, destacam-se os investimentos nos setores de automóveis e eletrônicos. Já o setor industrial encontra-se localizado em Braga, Porto, Aveiro, Lisboa e Setubal o setor é tido como um dos fatores mais importante na composição econômica do país gerando empregos e renda. Existe também a exportação dos produtos oriundos do setor industrial.

A agricultura vem encontrando obstáculos por conta de fatores como a falta de especialização técnica dos agricultores bem como a falta de estimulo por parte dos agricultores e a queda da produtividade. Mas mesmo em meio às dificuldades segundo dados do site infopédia, a produção de fruticultura, horticultura e pecuária são uma esperança de mudar esta realidade que a agricultura enfrenta. A pesca é outra atividade que encontra dificuldades em Portugal, pois o país se torna sujeito a outros países. Segundo dados da AICEP Portugal Global, a população de Portugal é de 10,6 milhões de habitantes.





Referências
Portugal. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-08-25].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$portugal>.

GLOBAL, Aicep Portugal. Portugal - Ficha País. Disponível em: <www.portugalglobal.pt/PT/Internacionalizar/Paginas/SobrePortugal.aspx‎>. Acesso em: 25 ago. 2013.

GLOBAL, Aicep Portugal. Portugal - Ficha País. Disponível em: <http://www.portugalglobal.pt/PT/Biblioteca/LivrariaDigital/PortugalFichaPais.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2013.